Sob a liderança de Moisés, Israel caminha rumo à libertação. Caminho nada fácil, afinal, colocar-se em movimento demanda esforço, desprendimento e determinação: é o preço da liberdade. Chega-se a pensar que bom mesmo era o tempo da escravidão quando, apesar dos pesares, a comida parecia ser mais farta e a vida, mais cômoda. Tomar a vida pelas mãos e responsabilizar-se pelos riscos do caminho é a opção mais trabalhosa. Afinal, exige espírito criativo e profunda confiança em Deus para encontrar, pelas relvas do caminho, o pão que Ele envia para saciar a fome dos seus (Cf. Ex 16,2-4.12-15). O pão distribuído de acordo com a necessidade, uma porção cada dia, sem exagero ou desperdício. É o pão do sentido da vida, que precisa ser buscado diariamente por aquele que caminha. Hoje, amanhã e depois de amanhã também… Sempre!
O pão descido do céu para o povo do êxodo bíblico prefigura Jesus, o Pão vivo do êxodo atual da humanidade, especialmente do caminho percorrido por aqueles que mais sofrem com o flagelo da exclusão. Em Jesus, o ser humano pode se alimentar de um sentido novo para vida, deixando para trás as amarras do egoísmo de quem pensa só em si e percebendo que a verdadeira felicidade está na comunhão, no encontro, na partilha, na doação de si mesmo, conforme ensina e testemunham Jesus Cristo, os Apóstolos e outros tantos que se dispuseram a esta aventura de salvação. É em Cristo que podemos fazer jus à exortação de São Paulo: “Despojai-vos do homem velho, que se corrompe sob o efeito das paixões enganadoras” (Ef 2,22).
Sair do escravidão do Egito e despojar-se do homem velho são convites que apontam para a mesma direção: a de encontrar em Cristo a presença efetiva de Deus na vida da comunidade. O caminho em companhia de Jesus, o Pão da Vida, é o grande percurso proposto pela Liturgia deste 18º Domingo Tempo Comum.
Frei Gustavo Medella
1ª Leitura: Ex 16, 2-4.12-15
Salmo 77
2ª Leitura: Ef 4,17.20-24
Evangelho: Jo 6,24-35
Quando a multidão viu que nem Jesus nem os discípulos estavam aí, as pessoas subiram nas barcas e foram procurar Jesus em Cafarnaum. Quando encontraram Jesus no outro lado do lago, perguntaram: «Rabi, quando chegaste aqui?» Jesus respondeu: «Eu garanto a vocês: vocês estão me procurando, não porque viram os sinais, mas porque comeram os pães e ficaram satisfeitos. Não trabalhem pelo alimento que se estraga; trabalhem pelo alimento que dura para a vida eterna. É este alimento que o Filho do Homem dará a vocês, porque foi ele quem Deus Pai marcou com seu selo.»
Então eles perguntaram: «O que é que devemos fazer para realizar as obras de Deus?» Jesus respondeu: «A obra de Deus é que vocês acreditem naquele que ele enviou.» Eles perguntaram: «Que sinal realizas para que possamos ver e acreditar em ti? Qual é a tua obra? Nossos pais comeram o maná no deserto, como diz a Escritura: ‘Ele deu-lhes um pão que veio do céu’ «. Jesus respondeu: «Eu garanto a vocês: Moisés não deu para vocês o pão que veio do céu. É o meu Pai quem dá para vocês o verdadeiro pão que vem do céu, porque o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo.» Então eles pediram: «Senhor, dá-nos sempre desse pão.» 35 Jesus disse: «Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome, e quem acredita em mim nunca mais terá sede.
1ª Leitura: Ex 16, 2-4.12-15
Sl 77
2ª Leitura: Ef 4,17.20-24
Evangelho: Jo 6,24-35
24 Quando a multidão viu que nem Jesus nem os discípulos estavam aí, as pessoas subiram nas barcas e foram procurar Jesus em Cafarnaum. 25 Quando encontraram Jesus no outro lado do lago, perguntaram: «Rabi, quando chegaste aqui?» 26 Jesus respondeu: «Eu garanto a vocês: vocês estão me procurando, não porque viram os sinais, mas porque comeram os pães e ficaram satisfeitos. 27 Não trabalhem pelo alimento que se estraga; trabalhem pelo alimento que dura para a vida eterna. É este alimento que o Filho do Homem dará a vocês, porque foi ele quem Deus Pai marcou com seu selo.»
28 Então eles perguntaram: «O que é que devemos fazer para realizar as obras de Deus?» 29 Jesus respondeu: «A obra de Deus é que vocês acreditem naquele que ele enviou.» 30 Eles perguntaram: «Que sinal realizas para que possamos ver e acreditar em ti? Qual é a tua obra? 31 Nossos pais comeram o maná no deserto, como diz a Escritura: ‘Ele deu-lhes um pão que veio do céu’ «. 32 Jesus respondeu: «Eu garanto a vocês: Moisés não deu para vocês o pão que veio do céu. É o meu Pai quem dá para vocês o verdadeiro pão que vem do céu, 33 porque o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo.» 34 Então eles pediram: «Senhor, dá-nos sempre desse pão.» 35 Jesus disse: «Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome, e quem acredita em mim nunca mais terá sede.
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Frei Gustavo Medella
Sob a liderança de Moisés, Israel caminha rumo à libertação. Caminho nada fácil, afinal, colocar-se em movimento demanda esforço, desprendimento e determinação: é o preço da liberdade. Chega-se a pensar que bom mesmo era o tempo da escravidão quando, apesar dos pesares, a comida parecia ser mais farta e a vida, mais cômoda. Tomar a vida pelas mãos e responsabilizar-se pelos riscos do caminho é a opção mais trabalhosa. Afinal, exige espírito criativo e profunda confiança em Deus para encontrar, pelas relvas do caminho, o pão que Ele envia para saciar a fome dos seus (Cf. Ex 16,2-4.12-15). O pão distribuído de acordo com a necessidade, uma porção cada dia, sem exagero ou desperdício. É o pão do sentido da vida, que precisa ser buscado diariamente por aquele que caminha. Hoje, amanhã e depois de amanhã também… Sempre!
O pão descido do céu para o povo do êxodo bíblico prefigura Jesus, o Pão vivo do êxodo atual da humanidade, especialmente do caminho percorrido por aqueles que mais sofrem com o flagelo da exclusão. Em Jesus, o ser humano pode se alimentar de um sentido novo para vida, deixando para trás as amarras do egoísmo de quem pensa só em si e percebendo que a verdadeira felicidade está na comunhão, no encontro, na partilha, na doação de si mesmo, conforme ensina e testemunham Jesus Cristo, os Apóstolos e outros tantos que se dispuseram a esta aventura de salvação. É em Cristo que podemos fazer jus à exortação de São Paulo: “Despojai-vos do homem velho, que se corrompe sob o efeito das paixões enganadoras” (Ef 2,22).
Sair do escravidão do Egito e despojar-se do homem velho são convites que apontam para a mesma direção: a de encontrar em Cristo a presença efetiva de Deus na vida da comunidade. O caminho em companhia de Jesus, o Pão da Vida, é o grande percurso proposto pela Liturgia deste 18º Domingo Tempo Comum.
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Sob a liderança de Moisés, Israel caminha rumo à libertação. Caminho nada fácil, afinal, colocar-se em movimento demanda esforço, desprendimento e determinação: é o preço da liberdade. Chega-se a pensar que bom mesmo era o tempo da escravidão quando, apesar dos pesares, a comida parecia ser mais farta e a vida, mais cômoda. Tomar a vida pelas mãos e responsabilizar-se pelos riscos do caminho é a opção mais trabalhosa. Afinal, exige espírito criativo e profunda confiança em Deus para encontrar, pelas relvas do caminho, o pão que Ele envia para saciar a fome dos seus (Cf. Ex 16,2-4.12-15). O pão distribuído de acordo com a necessidade, uma porção cada dia, sem exagero ou desperdício. É o pão do sentido da vida, que precisa ser buscado diariamente por aquele que caminha. Hoje, amanhã e depois de amanhã também… Sempre!
O pão descido do céu para o povo do êxodo bíblico prefigura Jesus, o Pão vivo do êxodo atual da humanidade, especialmente do caminho percorrido por aqueles que mais sofrem com o flagelo da exclusão. Em Jesus, o ser humano pode se alimentar de um sentido novo para vida, deixando para trás as amarras do egoísmo de quem pensa só em si e percebendo que a verdadeira felicidade está na comunhão, no encontro, na partilha, na doação de si mesmo, conforme ensina e testemunham Jesus Cristo, os Apóstolos e outros tantos que se dispuseram a esta aventura de salvação. É em Cristo que podemos fazer jus à exortação de São Paulo: “Despojai-vos do homem velho, que se corrompe sob o efeito das paixões enganadoras” (Ef 2,22).
Sair do escravidão do Egito e despojar-se do homem velho são convites que apontam para a mesma direção: a de encontrar em Cristo a presença efetiva de Deus na vida da comunidade. O caminho em companhia de Jesus, o Pão da Vida, é o grande percurso proposto pela Liturgia deste 18º Domingo Tempo Comum.
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Frei Gustavo Medella
Sob a liderança de Moisés, Israel caminha rumo à libertação. Caminho nada fácil, afinal, colocar-se em movimento demanda esforço, desprendimento e determinação: é o preço da liberdade. Chega-se a pensar que bom mesmo era o tempo da escravidão quando, apesar dos pesares, a comida parecia ser mais farta e a vida, mais cômoda. Tomar a vida pelas mãos e responsabilizar-se pelos riscos do caminho é a opção mais trabalhosa. Afinal, exige espírito criativo e profunda confiança em Deus para encontrar, pelas relvas do caminho, o pão que Ele envia para saciar a fome dos seus (Cf. Ex 16,2-4.12-15). O pão distribuído de acordo com a necessidade, uma porção cada dia, sem exagero ou desperdício. É o pão do sentido da vida, que precisa ser buscado diariamente por aquele que caminha. Hoje, amanhã e depois de amanhã também… Sempre!
O pão descido do céu para o povo do êxodo bíblico prefigura Jesus, o Pão vivo do êxodo atual da humanidade, especialmente do caminho percorrido por aqueles que mais sofrem com o flagelo da exclusão. Em Jesus, o ser humano pode se alimentar de um sentido novo para vida, deixando para trás as amarras do egoísmo de quem pensa só em si e percebendo que a verdadeira felicidade está na comunhão, no encontro, na partilha, na doação de si mesmo, conforme ensina e testemunham Jesus Cristo, os Apóstolos e outros tantos que se dispuseram a esta aventura de salvação. É em Cristo que podemos fazer jus à exortação de São Paulo: “Despojai-vos do homem velho, que se corrompe sob o efeito das paixões enganadoras” (Ef 2,22).
Sair do escravidão do Egito e despojar-se do homem velho são convites que apontam para a mesma direção: a de encontrar em Cristo a presença efetiva de Deus na vida da comunidade. O caminho em companhia de Jesus, o Pão da Vida, é o grande percurso proposto pela Liturgia deste 18º Domingo Tempo Comum.
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